Através do Núcleo de Saúde, reforçamos nosso conhecimento e consciência acerca dessa condição que ainda não tem um causa definida, mas segue com diversos estudos clínicos.
Acolher, amar, ensinar e aprender. Todos os dias essas palavras ganham novos significados e se unem a tantos outros que nos transformam. É uma troca mútua com nossos pequenos grandes alunos, que nos mostram que o mundo vai muito além daquele que conhecemos.
Para celebrar essa data de forma responsável e trazendo à tona todos esses aspectos, a psicopedagoga Karoline Abreu, do Núcleo de Saúde, trouxe importantes abordagens sobre o tema, entre elas a atenção aos sintomas que as crianças podem apresentar desde cedo, a busca por um profissional de saúde aos primeiros sinais, a importância do diagnóstico precoce e do tratamento multidisciplinar.
O autismo não tem cura, mas o tratamento desde o início da infância ameniza diversas condições e traz mais qualidade de vida aos pacientes. Sabemos que a luta contra o preconceito é o maior desafio, e por isso é preciso quebrar as barreiras que limitam o diálogo, a convivência e a dignidade para alcançarmos mais igualdade para essas pessoas.
A Fundação Lia Maria Aguiar está sempre de braços abertos para trilhar esse caminho ao lado de quem precisa. Diga não ao preconceito! O autismo não tem cura, mas o preconceito tem!