Núcleo de Música tem edição especial do Papo-Cabeça com a cantora Roberta Campos

Tendo a vida transformada pela música, a artista compartilha sua história pessoal e trajetória profissional em conversa exclusiva com os alunos.

O Núcleo de Música da FLMA realiza nesta terça, 21, às 19h30, uma edição especial do Papo-Cabeça com a presença da cantora Roberta Campos, que há mais de 20 anos se viu transformada pelo poder da música e vem se dedicando a levar o mesmo para outras pessoas com a sua arte. Colecionando mais de 250 composições, entre trilhas de novela e sucessos pelas rádios do país, ela conversa com os alunos sobre suas experiências no universo da música, sonhos e carreira.

A cantora, indicada ao Grammy Latino 2016, foi convidada para partilhar suas inspirações e aspirações em uma troca de ideias aberta às perguntas dos alunos. Buscando sempre inspirar crianças e jovens com histórias positivas de superação e conquistas e apontando os diferentes caminhos e possibilidades que podem surgir através de suas veias artísticas e escolhas de vida. Vinda de uma família humilde e cidade pequena, Roberta demonstra identificação com o trabalho realizado na Fundação.

“Um bate-papo com Roberta Campos pode proporcionar aos nossos jovens alunos, esperança, de que uma carreira musical pode ser promissora. Através de suas experiências e vivências, ela pode ampliar os horizontes e caminhos a serem tomados”, diz Paulo Charão, coordenador do Núcleo de Música.

A conversa, realizada de forma virtual a ser acompanhada através dos tablets doados pela Fundação – em uma ação como medida de segurança contra a Covid-19, que manteve o ensino em dia e o conteúdo acessível -, vai ao encontro de uma iniciativa especial da cantora, que, durante a pandemia, também se preocupou em estender a mão para aqueles que precisavam se conectar, porém, de forma diferente, com seus sentimentos, através do projeto “Roberta Campos Experiência Musical”.

“A música me salvou e eu tenho certeza de que ela pode ajudar qualquer pessoa. Não importa se é uma dona de casa ou um executivo, se é jovem ou idoso. Nós nunca estivemos tão ansiosos como agora, e acredito que todos podem ter uma rotina mais feliz ao colocarem mais música no seu dia a dia”, explicou Roberta em comunicado oficial sobre o projeto, que envolveu a série “Tudo o que a Música pode fazer por você”, entre outras atividades.

Sobre a Convidada:

Envolvida com a arte desde os 11 anos de idade, em Caetanópolis, Minas Gerais, onde começou a construir sua história, Roberta costuma dizer que foi através da música que descobriu uma expectativa de vida e vontade de lutar por algo ou alguma coisa. Escolheu focar nela e no seu violão, como principal fonte de motivação para desvendar o que havia de melhor no mundo, e, contou com a ajuda da internet para conquistar seu lugar de reconhecimento profissional na música brasileira.

Com 5 discos lançados, um DVD, 20 canções embalando trilhas de novela e muitas parcerias de sucesso com outros grandes nomes, sem nunca perder sua identidade, ela trabalhou em bares, participou de saraus, e espalhou sua arte de forma independente até reunir suas composições para lançar o primeiro álbum, “Para Aquelas Perguntas Tortas”, em 2008. De lá para cá lançou “Varrendo a Lua”, “Diário de Um Dia”, celebrou 10 anos de carreira com “Todo Caminho é Sorte”, indicado a Melhor Álbum de MPB no Grammy Latino, e em 2021 apresenta o “Amor Liberta”, que mescla ritmos como indie, pop, folk, jazz, blues e bossa nova ao seu já conhecido estilo na MPB.

Dona de sucessos como “De Janeiro a Janeiro”, “Abrigo”, “Varrendo a Lua” e “Mundo Inteiro”, em 2019, Roberta foi uma das convidadas da programação do Festival de Música realizado pela FLMA, na cidade de Campos do Jordão, onde dividiu os vocais da canção “Minha Felicidade”, marcada como tema de abertura da novela ‘Sol Nascente’, da Rede Globo, com a aluna Flávia Beatriz Alves da Costa, do Núcleo de Música.

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Núcleo de Teatro recebe Alessandra Maestrini em edição especial do Papo-Cabeça

Atriz e cantora participa do Papo-Cabeça on-line e aborda temas como sonhos, disciplina e caminhos que levam ao sucesso da carreira e ao reconhecimento artístico.

A troca de experiências pode ser sempre muito valiosa para quem trilha um caminho de constante evolução e aprendizado, como as crianças e jovens da Fundação Lia Maria Aguiar. Buscando sempre oferecer a eles as melhores oportunidades, a instituição promoverá na próxima terça, 22, às 18h30, uma edição especial do Papo-Cabeça, destinada especialmente aos 150 alunos do Núcleo de Teatro, com a presença especial da atriz e cantora Alessandra Maestrini, nome de grande relevância nos palcos brasileiros.

Conduzido pela coordenadora Viviane Santos, o bate-papo se dará de forma digital e será marcado por 150 minutos sobre sonhos, escolhas, carreira, estudos e os muitos caminhos que podem levar uma pessoa dedicada e talentosa ao sucesso, coroado pelo reconhecimento e a realização de bons trabalhos. O evento, que já recebeu diversos profissionais renomados em edições anteriores, dá aos alunos a exclusiva chance de esclarecer dúvidas e receber dicas sobre temas importantes.

“Quando foi sugerido que escolhêssemos alguém para participar desse Papo-Cabeça, nós pensamos na Alessandra porque acompanhamos a carreira dela, admiramos o seu trabalho e a ótima relação que ela já tem com a Fundação. Ela tem sempre um cuidado na maneira de se colocar, percebemos nela uma profissional muito centrada, correta, estudiosa, e como temos a intenção de falar, entre vários temas, sobre a disciplina do artista, ela nos pareceu ideal e com bastante propriedade, já que possui grande bagagem”, explica a coordenadora do Núcleo de Teatro.

Sobre a convidada:

Artista multifacetada é atriz, cantora, compositora, versionista e produtora. Nos palcos integrou o elenco de grandes superproduções do teatro musical brasileiro, entre elas ‘Les Misérables’, ‘Rent’, ‘7 – o Musical’, ‘Ópera do Malandro’ e ‘New York, New York’. Em 2014 montou o espetáculo solo ‘Yentl em Concerto’, um mix de musical, concerto, teatro e stand-up comedy, baseado na obra “Yentl – The Yeshiva Boy”, onde assina roteiro, direção e produção, além de estrelar. Registrado em CD e DVD, o disco recebeu o Prêmio da Música Brasileira 2017 na categoria Melhor Álbum em Língua Estrangeira. Seu último trabalho nos palcos foi em ‘O Som e a Sílaba’, que será adaptado em breve para a Disney+. Há nove anos é também mestre de cerimônias do Prêmio Bibi Ferreira, considerado o mais importante do teatro musical brasileiro. 

Na TV, é especialmente lembrada por seu papel como a divertida Bozena, do programa humorístico ‘Toma Lá Dá Cá’, mas sua veia cômica pulsante já pôde ser vista também em ‘Sexo e as Negas’ e ‘Eu, a Vó e a Boi’’; ainda no universo das séries esteve em ‘Chiquinha Gonzaga’, ‘A Cara do Pai’ e protagonizou ‘Tempero Secreto’, da GNT, e nas novelas fez parte de ‘Tempos Modernos’. Já no cinema, participou de filmes como ‘Fica Comigo Essa Noite’, ‘Polaroides Urbanas’, ‘O Labirinto’ e ‘Duas de Mim’, e, no universo da música, tem marcos importantes como o lançamento do seu primeiro CD solo, ‘Drama ‘N Jazz’, de 2012, e a participação na trilha sonora do remake da novela ‘Ti-TI-Ti’, com sua versão da canção ‘True Colors’.

Ansiedade e amor-próprio são temas da nova edição on-line do ‘Papo-Cabeça’

Ação terá o escritor e criador de conteúdo digital, Matheus Rocha, abordando temas cotidianos com alunos dos núcleos socioculturais da instituição.

Não é difícil conhecer quem esteja lidando com sentimentos e sensações como nervosismo, medo, apreensão e preocupação, que acabam por traduzir o significado de ansiedade. Mantendo seu compromisso com a responsabilidade social, a Fundação Lia Maria Aguiar convida o escritor Matheus Rocha para uma nova edição on-line do Papo Cabeça, destinada a alunos, com o tema “Ansiedade e Amor-Próprio”, a ação acontece dia 25 de maio, às 18h30.

Os sintomas que podem afetar todas as idades de forma física e psicológica, e que vêm sendo intensificados com a pandemia da Covid-19, responsável por transformar e adaptar rotinas pessoais e profissionais, são assuntos recorrentes na vida e carreira do jovem poeta que se apoia nas próprias palavras para propagar seus pensamentos e expressar diferentes olhares sobre a vida para milhares de leitores e mais de 700 mil seguidores que o acompanham em rede social.

Nesta ação especial, a Fundação promove um encontro virtual entre centenas de alunos e o criador de conteúdo e cronista que iniciou seus trabalhos em 2012, com publicações feitas através do site ‘Neologismo’, que o lançou nacionalmente. A iniciativa, pensada sempre para informar e entreter, oferece aos envolvidos uma verdadeira troca de experiências, capaz de transformar dúvidas e curiosidades em inspiração e motivação.

Sobre o convidado:

Foto de Matheus Rocha olhando para a foto, ao fundo se vê montanhas.

Autor de livros que falam sobre amor, amor-próprio, amizade, sonhos e vida como ‘No Meio do Caminho Tinha Um Amor’, ‘Muito amor, por favor’, ‘O cuidador de pássaros’ e ‘Para Não Desistir do Amor’, Matheus conta ainda com duas publicações que abordam o universo da Ansiedade: ‘Pressa de Ser Feliz’ e ‘Não me Julgue pela capa’, que visam oferecer algum conforto, e até mesmo dar algum sentido aos altos e baixos da vida, que exige além de vivência, sobrevivência.

​Usando sempre de tom amigável e ciente de sua responsabilidade para com quem acompanha seu trabalho, o escritor, poeta e jornalista não poupa cuidados aos tratar do assunto, prezando pela missão exercida por cada profissional da área da saúde e recomendando, sempre que possível, que especialistas sejam procurados caso perceba-se a necessidade de explorar melhor os diversos gatilhos que a leitura pode despertar.

Núcleo de Dança recebe renomadas bailarinas em edição especial on-line do ‘Papo-Cabeça’

Encontro virtual vai reunir alunos, professores e convidados em rica troca de experiências com as brasileiras Ingrid Silva e Mayara Magri no ‘Papo-Cabeça Edição Especial Núcleo de Dança’.

No mês em que é comemorado o ‘Dia da Dança’, a Fundação Lia Maria Aguiar promove uma edição especial do ‘Papo-Cabeça’, voltado especialmente para o Núcleo de Dança. Com formato digital, o evento, realizado em 20 de abril, às 18h30, terá a presença das bailarinas Ingrid Silva e Mayara Magri, que colecionam importantes conquistas e inspiram bailarinas e bailarinos.

Neste encontro, a coordenadora do núcleo, Fabiana Nemeth, conversa com duas grandes estrelas do Ballet, que têm suas carreiras marcadas por reconhecimentos pessoais e profissionais. Nascidas no Rio de Janeiro e vindas de projetos sociais, ambas descobriram a dança na infância, aos oito anos, e conquistaram bolsas de estudos que lhes abriram grandes janelas para o mundo.

Pensado para instruir e entreter, o ‘Papo-Cabeça’ é sempre uma oportunidade única de proporcionar aos alunos em desenvolvimento, uma verdadeira troca de experiências com renomados profissionais, onde as principais dúvidas e curiosidades podem ser sanadas e transformadas em inspiração. Conheça as convidadas:

Mayara Magri: Seu primeiro contato com a dança foi através do projeto ‘Dançar a Vida’, da Petite Danse, onde frequentou junto de suas duas irmãs por meio de uma bolsa de estudos.
A paixão que nasceu ali, a levou a praticar com muita dedicação, realizar o sonho de ser o ‘Cisne Negro’, e desfrutar de de suas primeiras experiências internacionais, quando, aos 14 anos, durante um curso de três semanas na América do Norte, participou de um concurso no Ballet Nacional de Cuba. No mesmo ano foi para Nova York, ficando entre as ‘top 12’ de sua categoria, e tempos depois, após ser contemplada como a melhor bailarina do 28º Festival de Dança de Joinville, em 2010, disputou uma vaga de Lausanne em Córdoba, na Argentina.

Aos 16 anos ganhou também o prêmio de melhor bailarina nos dois mais importantes festivais internacionais de ballet: O Prix de Lausanne (Suíça) e o YAGP (Nova York). Com sua primeira colocação no Prix de Lausanne, conquistou uma bolsa no Royal Ballet School, em Londres, em 2011, onde finalizou seus estudos. Após um ano, foi convidada para integrar a Companhia profissional do Royal, sendo promovida a Artista em 2015, Solista em 2016 e Primeira Solista em 2018.

Aos 26 anos, a bailarina que já foi cumprimentada pela Rainha Elisabeth II após um espetáculo, já compartilhou de sua trajetória em entrevistas à veículos de grande visibilidade como Revista Cláudia, Blog Só Dança e programas de TV como SportTV News e Fantástico. 

Convidadas a contarem um pouco mais sobre suas carreiras, metodologias de estudo, hábitos e rotinas, elas terão a oportunidade de partilhar suas experiências e vivências com crianças, jovens e professores da instituição, além de outros arte-educadores, bailarinas e bailarinos convidados, vindos de outras cidades do Vale do Paraíba, como São José dos Campos e Taubaté, de São Paulo e do Litoral, como Ubatuba. Os convites gratuitos foram extensivos à profissionais e parceiros que já tenham participado de eventos da Fundação como cursos, workshops e apresentações.

“A Ingrid e Mayara são duas bailarinas muito importantes, que também vieram de projetos sociais, driblaram diversas dificuldades no começo, e fizeram e fazem história, considerando tudo o que elas representam para a sociedade e já conquistaram na Dança. A ideia é mostrar para nossas meninas e meninos que existe a possibilidade de se chegar lá, mesmo não tendo condições financeiras, mas também que, para isso acontecer, existe uma dedicação enorme que eles precisam ter. Esse encontro virtual vem como um estímulo para os alunos nesse período de pandemia, para que mesmo em casa, com limitações, continuem estudando, acreditando, tendo um pouco mais de esperança no futuro”, conclui Fabiana.

Ingrid Silva: Com formação pelo projeto de extensão comunitária Dançando Para Não Dançar, Escola de Dança Maria Olenewa, do Theatro Municipal, Escola Deborah Colker, além do estágio no Grupo Corpo, a carioca Ingrid, filha de pai aposentado da Força Aérea Brasileira e de mãe empregada doméstica, foi a responsável por introduzir a Arte em sua família.

Ingrid Silva olha para frente com a cabeça inclinada para direita e sua mão toca delicadamente seu rosto com as pontas dos dedos.

Seu passaporte para a carreira internacional vem através do incentivo de Bethânia Gomes, bailarina brasileira que a motivou a gravar um vídeo para a companhia multirracial Dance Theater of Harlem, em Nova York, que acabou selecionando-a entre 200 candidatas para um curso de férias, e de onde saiu um convite para se mudar para os EUA aos 19 anos e integrar oficialmente a companhia.

Morando no exterior há 12 anos, a bailarina é valorizada por sua trajetória e especialmente lembrada por sua luta para que existissem sapatilhas com seu tom de pele, motivo que a levou a pintá-las durante 11 anos. Atualmente mantém projetos como o Black in Ballet, que dá visibilidade aos artistas negros, e o projeto EmpowHER New York, que promove a mudança dentro das mulheres, além de atuar em diversas campanhas publicitárias que visam à valorização da Mulher e da Mulher negra.